terça-feira, 12 de outubro de 2010

Músicas do "futuro" II

Essa continuação se deve especialmente ao fato de alguns artistas que eu deveria ter incluído na anterior, e ficaram de fora, seja por conta do meu esquecimento, seja por falta de idéia prévia.

Ainda seguindo a premissa do que eu escrevi anteriormente, não poderia deixar de fora coisas como Aviador Dro, da Espanha e suas músicas totalmente inspiradas em aparatos tecnológicos e suas respectivas conseqüências; Clock DVA, que eu costumo ver como o que seria se o Krafwerk tivesse uma visão mais sombria sobre a tecnologia, e é claro, Azul 29 e Agentss que deixam o Brasil dentro dessa lista com grande estilo.



Nuclear Sí, por supuesto! O hino do terror que a ameaça radiativa causava no nosso passado não tão distante.


La Televisíon es Nutritiva, acho que isso pode ser um ótimo retrato da infância de hoje em dia, mais uma das profecias musicais do passado não tão distante.


Vídeo da famosa The Hacker do Clock DVA, nem sempre a sonoridade da banda foi assim. Entre o fim dos 70 e começo dos 80, Adi Newton, que foi membro da primeira formação do Human League, preferia uma sonoridade menos eletrônica, Clock DVA no começo fazia um rock mais experimental, para partir para a música eletrônica só no fim da década de 80.


Agentss, uma das bandas brasileiras a seguirem esse tipo de temática, hoje em dia um pouco esquecidos, mas nem por isso desinteressantes. Obs: a capa no vídeo é do primeiro compacto, e não do segundo, onde saiu a música em questão.


Videogame do Azul 29, ao vivo no Gallery em 1984, casa noturna célebre na época, hoje em dia só existe nas lembranças. Atentem para os tipos da época.


E, é claro, para encerrar com chave de ouro, The Robots, do Kraftwerk

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